segunda-feira, 24 de maio de 2010

"Abstrato"


A Morte e seu Efeito no Imaginário Coletivo


Um dos enigmas que sempre nortearam o curso da história humana é a morte. Enquanto a tecnociência faz da parafernália eletrônica o matar do "progresso", a natureza vislumbra via degradação, o fim da vida no planeta?
Essa degradação evidencia o quanto o valor humano foi suplantado ao longo da história. Como não lembrar as inúmeras mortes das guerras mundiais? Como esquecer os episódios de Hiroxima e Nagasaki?
Ressalta-se ainda ou adjacente a isso o efeito da morte no âmbito ecológico. No Brasil é ledo-engano valorizar a imagem de país agraciado por inúmeras riquezas naturais. Ora, o assoreamento dos rios, a destruição dos mananciais e, por extensão, o aniquilamento de nações indígenas reafirmam a tese de que a morte não aceita "restauração" no contexto ambiental.
A morte por fim, transforma no mistério que, até o momento a ciência não explica. Nesse sentido, é crucial que, pelo menos a "vida" que agoniza nos pântanos da biodiversidade "respire" mais um tempo, antes do prenúncio apocalíptico, O efeito Estufa.

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