Jonathan Oliveira Ferreira
Um pouco de História, Multimeios Didáticos, Curiosidades, etc...
domingo, 27 de junho de 2010
Educação
sábado, 26 de junho de 2010
Quem dorme até tarde não é vagabundo, diz ciência.

Fonte: Revista Galileu
Alvo de críticas de familiares e amigos, quem gosta de ficar na cama até a hora do almoço pode ter um motivo científico para a "vagabundagem": o distúrbio do sono atrasado. O assunto foi um dos temas abordados no 6º Congresso Brasileiro do Cérebro, Comportamento e Emoções, que aconteceu recentemente em Gramado.
O organismo humano tem um ciclo diário, de modo que os níveis hormonais e a temperatura do corpo se alteram ao longo do dia e da noite. Depois do almoço, por exemplo, o corpo trabalha para fazer a digestão e, conseqüentemente, a temperatura sobe, o que pode causar sonolência.
Quando dormimos, a temperatura do corpo diminui e começamos a produzir hormônios de crescimento. Se dormirmos durante a noite, no escuro, produzimos também um hormônio específico chamado melatonina, responsável por comandar o ciclo do sono e fazer com que sua qualidade seja melhor, que seja mais profundo.
Pessoas vespertinas, que têm o hábito de ir para a cama durante a madrugada e dormir até o meio dia, por exemplo, só irão começar a produzir seus hormônios por volta das 5 da manhã. Isso fará com que tenham dificuldade de ir para a cama mais cedo no outro dia e, consequentemente, de acordar mais cedo. É um hábito que só tende a piorar, porque a pessoa vai procurar fazer suas atividades durante o final da tarde e a noite, quando tem mais energia.
O pesquisador Luciano Ribeiro Jr. da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), especialista em sono, explica que esse distúrbio pode ser genético: "Pessoas com o gene da ‘vespertilidade’ têm predisposição para serem vespertinas. É claro que fator social e educação também podem favorecer”. Mas não se sabe ainda até que ponto o comportamento social pode influenciar o problema.
A questão, na verdade, é que o vespertino não se encaixa na rotina que consideramos normal e acaba prejudicado em muitos aspectos. O problema surge na infância. A criança prefere estudar durante a tarde e não consegue praticar muitas atividades de manhã. Na adolescência, a doença é acentuada, uma vez que os jovens tendem a sair à noite e dormir até tarde com mais frequência.
A característica vira um problema quando persiste na fase adulta. “O vespertino é aquele que já saiu da adolescência. Pessoas acima de 20 anos de idade que não conseguem se acostumar ao ritmo de vida que a maioria está acostumada”, diz Luciano. Segundo ele, cerca de 5% da população sofre do transtorno da fase atrasada do sono em diferentes graus e apenas uma pequena parcela acaba se adaptando à rotina contemporânea.
O pesquisador conta também que, além do preconceito sofrido pelos pais, professores e, mais tarde, pelos colegas de trabalho, o vespertino sofre de problemas psiquiátricos com maior frequência: depressão, bipolaridade, hiperatividade, déficit de atenção são os mais comuns. Além disso, a privação do sono profundo, quando sonhamos, faz com que a pessoa tenha maior susceptibilidade a vários problemas de saúde: no sistema nervoso, endócrino, renal, cardiovascular, imunológico, digestivo, além do comportamento sexual.
O tratamento não envolve apenas remédios indutores do sono, como se fosse uma insônia comum. É necessária uma terapia comportamental complexa, numa tentativa de mudar o hábito, procurando antecipar o horário do sono. Envolve estímulo de luz, atividades físicas durante a manhã e principalmente um trabalho de reeducação.
E as pessoas que têm o hábito de acordar às 4 ou 5 horas da manhã? “O lado oposto do vespertino é o que a gente chama de avanço de fase. Só que esse não tem o problema maior no sentido social. Ele está mais adaptado aos ritmos sociais e profissionais. Os meus pacientes deste tipo têm orgulho, já ouvi mais de uma vez eles dizendo ‘Deus ajuda quem cedo madruga’”, diz o neurologista.terça-feira, 25 de maio de 2010
Perda de Valores
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Animação na sala de aula
A criação de uma animação envolve a linguagem verbal e a não–verbal, a lógica sequencial e a expressão visual do objeto a ser representado.
No caso de se usar animação, novos potenciais se abrem. Sua linguagem permite a incorporação de várias formas de expressão: o desenho, a pintura, a palavra, a música, além de dar movimento ao que é inanimado.
Na escola Dom Bosco, os estagiários do curso Técnico em Multimeios Didáticos do Instituto Federal do Maranhão – IFMA /Campus Centro-Histórico, utilizaram os recursos de animações para produzirem uma aula mais interativa para os professores. O software Adobe Flash Cs3 foi bastante utilizado, este foi usado na montagem de aulas dinâmicas para os professores de Matemática e Geografia, assim como PowerPoint.
O programa Adobe Flash Cs3 é um software primariamente de gráfico vetorial, utilizado geralmente para a criação de animações interativas.
Na matemática este programa foi utilizado na montagem de uma aula de Equação do segundo grau para a turma do ensino fundamental da Escola Dom Bosco.
Já no ensino geográfico a combinação PowerPoint e Flash, foi perfeita para a montagem das aulas de Deriva Continental, Tectônica das Placas e Camadas da Terra, onde, animações interativas foram feitas para a melhor visualização do aluno sobre o assunto explanado.
"Abstrato"

A Morte e seu Efeito no Imaginário Coletivo
Um dos enigmas que sempre nortearam o curso da história humana é a morte. Enquanto a tecnociência faz da parafernália eletrônica o matar do "progresso", a natureza vislumbra via degradação, o fim da vida no planeta?
Essa degradação evidencia o quanto o valor humano foi suplantado ao longo da história. Como não lembrar as inúmeras mortes das guerras mundiais? Como esquecer os episódios de Hiroxima e Nagasaki?
Ressalta-se ainda ou adjacente a isso o efeito da morte no âmbito ecológico. No Brasil é ledo-engano valorizar a imagem de país agraciado por inúmeras riquezas naturais. Ora, o assoreamento dos rios, a destruição dos mananciais e, por extensão, o aniquilamento de nações indígenas reafirmam a tese de que a morte não aceita "restauração" no contexto ambiental.
A morte por fim, transforma no mistério que, até o momento a ciência não explica. Nesse sentido, é crucial que, pelo menos a "vida" que agoniza nos pântanos da biodiversidade "respire" mais um tempo, antes do prenúncio apocalíptico, O efeito Estufa.